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A razão do meu sorriso



Não são pétalas de rosas que, impulsionadas pelo vento açoitam o meu rosto em uma tarde de outono no caminho do parque das ilusões; muito menos o arrepio involuntário que a vista da cidade me causa, daqui do ponto mais alto, o pico do mundo.

A alma ajustada ao corpo, momento de sintonia fina em que se alcança respostas plausíveis para a existência, valorizando o nível de tranquilidade maior, que é o que todos os seres humanos perseguem durante a completa existência.

A comemoração da amizade real, que exalta as sensações e promove a percepção detalhada do “estar junto” mesmo sem palavras, complemento essencial para uma vida plena, feliz e cooperativa.

O controle das paixões sem perder o arrebatamento necessário ao consumo de cada célula de prazer, lidando com os terrores que vêm acoplados com firmeza e domínio das próprias emoções, sem moderá-las, transformando-as em frieza.

O toque suave e constante, que transmite confiança e proteção, apazigua a ansiedade, proporciona segurança e calor, unindo a sobriedade com a paixão mais ferrenha.

As luzes densas que se alternam no escuro, de diversas cores ante todas as possibilidades que surgem durante a batalha de amor, entre sussurros, pedidos e exigências.




Os mergulhos nos lagos mornos e rasos, nos quais o pensamento flutua e o corpo descansa livre de qualquer urgência. Viver em vez de sobreviver.

Todas essas grandiosidades não me abrem sorriso tão largo, longo e caloroso quanto a visão celestial que acelera o coração e encanta o pensamento. Não se comparam ao sorriso mais lindo que possuo e que a mim não mais pertence, logo que salta e se espalha pelo mundo, colaborando para o encaixe das belezas naturais do planeta. Sim, nada se compara a esse sorriso confiante e apaixonado que surge instantâneo provocado por apenas um fator crucial: Você!




Marcelo Gomes Melo
 


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