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Là liens ( Há laços)

 

Il serait naïf de croire qu'il ya des liens? 

Dans mon cerveau battue il ya des liens.
Les mères avec leurs enfants. Des parents avec leurs enfants et maris
Avec leurs épouses

Insurmontables liens de famille avec leurs animaux de compagnie.
Ce qui est des forces vivaces qui transportent loyauté entre frères
Quels amis ne sont pas jetables.
Il existe des liens entre l'homme et la femme. Ils ne peuvent pas être arrêtés
Par des catastrophes. Ou par la folie.

La charnière qui ne rompt pas avec le coup de pied dans la porte.
Suis-je naïf, ou sont les adeptes des règles ne sont pas plus,
Sont empilés à côté des éléments que les âmes de balayage et de
Souvenirs de nuire. Provoquer des troubles.
Mais il ya des liens incassables.

Il ya des liens, autant que les erreurs de commander ses étapes.
Beaucoup ne sont jamais comprendre ce qu'ils disent les saints
Que dire fou et ce catéchisent religieuse.
Il ya des liens et sont éternelles.
Naive ceux qui ne les voit pas.

 

Há laços

Seria ingênuo acreditar que existem laços? 

No meu cérebro maltratado, existem laços. Mães com seus filhos. 

Pais com seus filhos e maridos com suas esposas  

Laços familiares intransponíveis com seus animais de estimação. 

Quais são as forças vivas que carregam a lealdade entre irmãos 

Quais amigos não são descartáveis. 

Existem laços entre homem e mulher. Eles não podem ser parados  

Por desastres. 

Ou loucura.  

A dobradiça que não quebra com um chute na porta. 

Sou ingênuo ou não sou mais seguidor das regras

São empilhados ao lado de itens que varrem almas e memórias de 

danos.

Causam problemas. Mas existem laços inquebráveis. 

 Há links, tantos quantos erros para ordenar seus passos. 

 Muitos nunca entendem o que dizem os santos 

 O que dizem os loucos e o que os religiosos catequizam.

 Existem elos e são eternos. Ingênuos aqueles que não os veem.

                       Marcelo Gomes Melo

A decadência do amor romântico para os homens dinossauros

 


           A última cartada foi a das flores, rosas vermelhas simbolizando o amor lascivo, o tesão destemperado, o desejo imparável que descia a colina como um trem desgovernado querendo se alastrar como borboletas coloridas sobre os campos e os rios, entre as árvores das montanhas, perfumando com cheiro de terra molhada, criando o clima através das metáforas para uma noite de amor inesquecível, seguida de outras e outras romanticamente, ao som de canções românticas que embalariam o relacionamento enquanto durasse.

          Ele era um homem antigo. Não fazia ideia do quão pareceria desrespeitoso entregar flores a uma garota moderna, chegando arrumadinho, perfumado e com gel nos cabelos para impressionar ainda mais!

          Mantivera o traquejo dos velhos tempos, e agora se tornaria vítima do próprio romantismo. Ela não aceitaria as flores e o acusaria de machismo contumaz por querer compra-la com rosas vermelhas, símbolo do domínio masculino através dos tempos; recusaria o jantar à luz de velas porque não era um mero objeto a ser conquistado com alimentos e bebidas, que em breve seria requisitada a pagar com uma noite de paixão em que ele ainda se ofereceria para pagar as despesas, incluindo o motel.

          Ele ficaria assustado com a ferocidade demonstrada por ela, ameaçando processá-lo por assédio sexual e conduta repressora, considerando-a uma mera fêmea sem o poder de tomar as próprias decisões, humilhando-a com excesso de cuidados torpes que serviriam apenas a um intuito, que era esbaldar-se em seu corpo em busca de prazer unilateral, sem se importar com os desejos e objetivos de uma mulher empoderada que sabe exatamente o que quer.


          Nada de presentes fúteis como correntes de ouro, pulseiras coloridas ou anéis de compromisso, falsos na intenção até onde podiam ser, mentirosos porque representavam apenas um investimento imediato na sede de possuir o seu corpo esquecendo a sua alma cruelmente, os seus anseios políticos e sociais, a sua ascensão à glória feminina moderna que era ocupar cargos de alto escalão, viver estressada com a rotina diária que não incluíam mais deveres de casa, cozinha, lavar roupa, passar roupa, enfim, ser a rainha do lar.

          Não importava se as intenções do pré-histórico fosse pedi-la formalmente em casamento, prometer uma casinha branca com jardim e uma cerca de madeira aconchegante; que desejasse ter filhos e ensiná-los a amar e conviver socialmente, sendo preparados para virarem adultos coerentes, louváveis, honrosos.

          É, ele era abobado e sairia dali descrente da vida, descobrindo o quanto era medieval e ultrapassado, um homem repulsivo que nenhuma mulher aprovaria hoje em dia, com os seus defeitos de parecer homem, falar como homem e amar como homem. Era mais um dinossauro abatido na grande roda da vida, no novo ambiente de caça que opunha gêneros diferentes em nome de uma redenção desconhecida. Recolher-se à caverna mais próxima para morrer em torno de uma fogueira parecia ser a única opção.

                             


                                  
Marcelo Gomes Melo

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