Do
Amor
Em
dias ímpares ou nos pares,
Dias
de neve
Encantados
e cheios, tumultuados
Meu
coração grita e meu olhar esperneia
Inconteste
Meu
sorriso, cálido, quase imperceptível...
Dos
olhos partem mísseis que devastam planetas
Aquecem
dias e congelam tempos
Provocam
comportamentos inusitados
Para
uns e para outros nunca mais me mantive atento
Após
sua ida
Nunca
mais me senti sozinho com você por perto
Nunca
mais me mantive quieto, quando em silêncio
Seu
sorriso francês me acorrenta à cama
Dama
de meus olhos, minha chama
Arde
e morde, leva meus pensamentos para longe
Como
poderia metade de mim permanecer aqui?
Uivando
pra lua e destroçando desejos.
Marcelo Gomes Melo
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu feedback é uma honra!