Ante
a insistência dos antigos em manter as tradições, os jovens torcem os narizes
empoados, sorriem com escárnio e desprezam aleatoriamente, enquanto se utilizam
dos frutos adquiridos graças às tradições que desprezam para sustentar as almas
vazias e os cérebros conturbados com os quais nasceram.
Não há futuro para esses inválidos
emocionais, da mesma forma em que não há presente. Estão concentrados em
destruir a si mesmos e às leis; desconhecem hierarquia, não apresentam nenhuma
capacidade para produzir e muito menos para amar, a nada e a ninguém. Consomem
desgraçadamente e se queixam indiscriminadamente, são menos do que meros
autômatos. Não é surpresa que serão dominados pelas máquinas, escravos
subservientes da frieza e do horror.
Estamos lidando com os responsáveis
pela derrocada humana na Terra, seres incipientes, descrentes e desmotivados.
A última geração de humanos, a
escória, os nocivos que se automutilam e se envenenam por não terem razão alguma
para viver.
Testemunhamos os mortos-vivos nojentos
capazes das mais absurdas atitudes, maléficas e destrutivas.
As perguntas que não se calam são: “Quem
foram os que providenciaram a nossa chegada a esse ponto? Quem são os malditos
vírus originais de onde surgiram os pecados naturais?
Marcelo Gomes Melo
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