Eles
são tão toscos, ignorantes, estúpidos para realizar as coisas mais simples. Descuidados
erram e deixam furos em qualquer coisa que projetam, e, no entanto, são
espertos, sempre prontos a roubar por instinto, enganar por DNA, lucrar entre
eles ao mesmo tempo em que tentam passar uns aos outros para trás. Matam por
selvageria. São a escória da humanidade.
Desprovidos de escrúpulos, egoístas
por natureza, não demonstram remorso nem capacidade de agir em favor de outra
pessoa. Não confiam nem em si mesmos.
Esses seres nauseabundos sorriem o
tempo todo, fincados na falsidade, ostentam para reafirmar o poder, julgam
descaradamente e se pronunciam arrogantemente, pairando acima do chiqueiro,
dispondo dos porcos da forma que melhor os aprouver.
Discursam eloquentemente, ou de
maneira confusa, mas sempre com a mesma intenção que é martirizar, destruir,
eliminar e faturar com isso. Criam imagens paradisíacas nas quais são os únicos
merecedores, usando aos inferiores como combustível para realizar os seus
piores desejos.
Milhões embaraçados pelas teorias
conspiratórias misturadas à verdades absurdas demais para serem consideradas,
pululam diante do desespero de arranjar as coisas, mas manipulados, apenas
viram conserva humana para queimar no apocalipse liderado por eles
impiedosamente.
O mundo dominado por ratos nojentos
espertos e gananciosos, mas sem inteligência alguma, sem ética ou qualquer
qualidade útil para a melhoria do planeta, das sociedades, das comunidades. São
os artífices da baderna contribuindo para queimar o mundo, acreditando que a
própria esperteza os salvará para desfrutar de um lugar bem mais aprazível, com
menos pessoas inúteis e sem espaço no paraíso arquitetado por eles políticos,
comandantes dos destinos da humanidade.
A
mistura é abjeta, feita para confundir e dominar, encaminhando crentes e
descrentes como gado em direção ao matadouro.
Fins dos tempos. Nada é seguro para
fazer, sentir ou viver. Mantenha isso em mente.
Marcelo Gomes Melo
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