O sopro do guardador de segredos
Qual
é o arcabouço que lhe sustenta, bravo roedor que se esquiva pelas esquinas
pobres e de baratas pululando, reais e humanas, para ousar erguer a voz mefistofélica
e ignóbil para defender ideias mulambentas, entranhadas em seus pensamentos
tolos beirando a normalidade?
Quem se dignará a ouvir as suas
difamações maléficas e o seu rugido frenético exalando o bafo fétido cavernoso
de sua reles existência inócua?
Espalhará você por todos os cantos os
vírus do horror eterno disfarçado de doces que viciam as crianças e garantem um
futuro subserviente e mortal seu cavaleiro de armadura reluzente para tentar
conter o mal, e, no entanto, morrer atropelado pelas hordas de incapazes que
agora dominam a vida e a morte com um desprezo vil, cumprindo o que lhes foi
ordenado em Eras anteriores sem questionamento, o que garantiu a danação
eterna?
Que os trovões rimbombem e os
relâmpagos os puna imediatamente, maldito covarde que assombra os carentes e
marca os paspalhos como gado contaminado e sem vontade nem altruísmo!
O que envenena a alma não pode ser
libertado, consumido ou permitido criar-se, sob pena do fim da evolução humana!
Marcelo Gomes Melo
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