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Com fome eu não penso!


 

         Não estou bravo, estou faminto

E com fome eu não penso

O meu instinto é concentrado

E o seu corpo perfumado e bem guardado

Está exposto pra mim! Vai ser assim!

 

Não há rancor que sobreviva a uma crise de amor!

Não há canção que não alcance as profundezas do

Coração, nem que sejam tão ruins, capazes de matar

Por isso eu nunca reclamo!

 

O meu silêncio é armamento fumegante

Pronto para causar todos os danos suportáveis

Até a noite acabar!

Não vou lhe contar, a sua obrigação é sentir

E aprender a saber

Estou aqui para saciar...


 

            Marcelo Gomes Melo

Eu sinto dores, não arrependimentos


 

Eu sinto dores, não arrependimentos

        A soma de todos os amores

É um amor inteiro espalhado aos quatro ventos

Enquanto ela surfa pela superfície frívola

De um viver sem nada especial, sem imaginação

Suficiente para subir de média

O que é bom porque jamais sentirá qualquer                                      

Responsabilidade

 

Eu sinto dores, confecciono prêmios pra mim mesmo

Sem valor algum, algo que mate a fome, controle a inquietude

Ela tirou as botas e caminhou descalço na minha direção

Tentava resistir, ingênua, mais uma na multidão

Enquanto eu sinto dores


 

 

            Marcelo Gomes Melo

 

Ilusões que lhe permitem viver mais um dia


 

Mãos geladas, eu aposto que o respirar enche o ar com gotículas de gelo, e o arfar confere um certo ardor, de perto, de longe, dos pensamentos mais enlouquecedores, em uma esquina a partir da qual não sei para onde ir.

Desmaiar por puro fingimento, garras frias, acessórios para o crime perfeito, se fosse possível resistir à lareira fumegante, à bebida reconfortante às ilusões que permitem que você viva por mais um dia, batendo de frente com as más notícias e a indiferença de quem está ainda pior, lutando através de trapaças. Mãos geladas.


 

 

 

        Marcelo Gomes Melo

Para ler e refletir

Sobre um viver morno

  É morno. O seu viver é morno. Pare com a autopiedade. Dê uns socos na distopia Meta o louco, curta o cio Beba muito até cair! ...

Expandindo o pensamento